Teresinha vai ao encontro de seu Eterno AMADO
“... A vida é apenas um sonho, em breve nós acordaremos".
As três irmãs estavam absolutamente convencidas que Teresa era uma santa. Por isso queriam recolher cada uma de suas palavras para transmiti-las depois à posteridade.
Em julho vê pela última vez seus familiares. Neste mesmo mês já não consegue retomar a pena para escrever. Pede a unção dos enfermos. Com fervor diz: “Eu creio! Eu amo para crer mais firmemente!” No dia 8 de julho tem de ser levada para a enfermaria onde inicia uma longa agonia de doze semanas. Leva consigo a imagem de Nossa Senhora das Vitórias. Em tudo depende dos outros. Os sofrimentos físicos vêm todos juntos: febre, suores, falta de ar, insônia.
As religiosas, em particular suas três irmãs, velam-na noite e dia. Compreende-se que ela repetisse: “oh! como se deve rezar pelos agonizantes!” Dia 30, na manhã de sua morte, diz: “Eu não me arrependo de me ter abandonado ao Amor”. Às horas finais, as mãos ficam geladas, o rosto se congestiona. De quando em quando, Teresa solta breves gemidos de sofrimento. Às sete horas da noite, ela fita o Cristo crucificado e diz: “Eu vos amo”, inclina a cabeça e expira.
Rezemos:
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu Vos agradeço todos os favores, todas as graças com que enriquecestes a alma de Vossa serva Santa Teresinha do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra e, pelos méritos de tão querida Santa, concedei-me a graça que ardentemente Vos peço (faça o pedido pessoal) se for conforme a Vossa Santíssima vontade e para salvação de minha alma.
Ajudai minha fé e minha esperança, ó Santa Teresinha, cumprindo mais uma vez sua promessa de que ninguém Vos invocaria em vão, fazendo-me ganhar uma rosa, sinal de que alcançarei a graça pedida".
Reza-se em seguida 24 vezes:
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós.
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