Vigília Jovens Adoradores


Neste mês de fevereiro, a tradicional Vigília dos Jovens Adoradores que reúne a juventude para rezar em intercessão pela Jornada Mundial da Juventude Rio2013 vai acontecer nesta sexta-feira, dia 1º.
A decisão de adiantar a noite de oração para o primeiro final de semana do mês foi tomada em virtude da programação de Carnaval na cidade. A Igreja de Sant’Ana fica próxima aos locais da folia carioca e o acesso ao templo poderia ser mais difícil.
“O entorno do Sambódromo e do Terreirão do Samba fica fechado para o trânsito. Por isso, o acesso à Igreja de Sant’Ana fica complicado” – justificou Valdir Moreira, representante da Iniciação Cristã no setor de juventude da Arquidiocese do Rio de Janeiro. “Dom Orani e padre Renato Martins (responsável pelo Setor Juventude RJ) resolveram isso por uma questão de trânsito e de segurança”, completou.
A vigília de 1º de fevereiro terá início às 22h, com a abertura e animação dos jovens. Em seguida, às 22h30, haverá missa presidida por Dom Roque Souza. Como sempre é feito será abordado um lema de jornadas anteriores. “Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé" ( Col 2, 7)”, lema da JMJ de Madri, realizada em agosto de 2011 é o escolhido dos jovens para fevereiro.
Após a celebração eucarística, a comunidade Pequeno Rebanho dirige o “Momento Youcat”, dedicado ao estudo do catecismo da Igreja. A programação da noite também inclui Adoração ao Santíssimo Sacramento, com a presença dos movimentos católicos Focolares, Comunhão e Libertação, além da comunidade Shalom.
Vigília dos Jovens Adoradores acontece todos os meses (quando segue a programação regular) na segunda sexta-feira.
Os jovens de outras cidades e de várias partes do mundo podem acompanhar a transmissão ao vivo através da WebTV Redentor.

Fonte: http://www.rio2013.com/pt/noticias/detalhes/1159/vigilia-de-fevereiro-sera-adiantada-para-dia-1o

Deus é Pai

Quarta-feira é dia de Audiência Geral. Bento XVI recebeu milhares de fiéis e peregrinos na Sala Paulo VI e em sua catequese propôs novamente a oração do Credo, neste Ano da Fé.

Em especial, o Papa refletiu sobre a primeira e fundamental definição que o Credo nos apresenta de Deus: Ele é Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. 

Nem sempre é fácil falar hoje de paternidade, disse o Papa. Sobretudo no mundo ocidental, as famílias desagregadas, os compromissos de trabalho sempre mais exigentes, as preocupações e frequentemente a dificuldade de enquadrar as contas familiares, a invasão dos meios de comunicação de massa são alguns dos fatores que podem impedir uma relação serena e construtiva entre pais e filhos. 

Muitas vezes a comunicação é difícil, falta confiança e a relação com a figura paterna pode se tornar problemática; e problemático se torna imaginar Deus como um pai, não tendo modelos adequados de referência. Quem teve a experiência de um pai demasiado autoritário e inflexível, ou indiferente e pouco afetuoso, ou até mesmo ausente, não é fácil pensar com serenidade a Deus como Pai e abandonar-se a Ele confiança.

Mas a revelação bíblica nos ajuda a compreender esta relação paterna. Deus é Pai porque nos escolheu e abençoou antes da criação do mundo; nos fez realmente seus filhos em Jesus; porque acompanha nossa existência, dando-nos sua Palavra, seus ensinamentos  sua graça e seu Espírito, e porque podemos confiar em seu perdão quando erramos o caminho. Ele é um Pai bom, que não abandona, mas que ampara, ajuda e salva com uma fidelidade que supera infinitamente a dos homens. Ele nos deu seu Filho para que sejamos seus filhos e nos oferece o Espírito Santo para que possamos chamá-lo «Abbá, Pai».

“Mas poderíamos nos perguntar: como é possível pensar num Deus onipotente olhando para a Cruz de Cristo?”, questiona o Papa.

Nós gostaríamos de uma onipotência divina segundo os nossos esquemas mentais e nossos desejos: um Deus “onipotente” que resolva os problemas, que nos evite qualquer dificuldade, que mude o andamento dos fatos e anule a dor. 

Mas não é assim. Sua grandeza como Pai onipotente se manifesta plenamente sobre a cruz gloriosa de seu Filho. Não é uma força arbitrária que muda o rumo dos acontecimentos, mas que se expressa na misericórdia, no perdão, no incansável chamado à conversão e numa atitude de paciência, mansidão e amor.

No final da catequese, Bento XVI fez um resumo da mesma em várias línguas, entre as quais, o português:

Queridos irmãos e irmãs, ao recitar o credo, iniciamos com estas palavras: “Creio em Deus Pai todo-poderoso”. Assim, a primeira definição fundamental da profissão de fé é que Deus é Pai. Neste sentido, se por um lado é difícil falar hoje de paternidade, devido a tantos fatores que impedem uma relação construtiva entre pais e filhos, por outro lado, a Revelação ao falar de Deus, nos ensina o que significa verdadeiramente ser pai. Deus é um Pai misericordioso, cujo amor é eterno, e que nos perdoa através do sacrifício de seu Filho, Jesus Cristo, para nos conduzir à alegria plena, que brota de sermos feitos seus filhos adotivos pela ação do Espírito Santo. Contudo, como afirmar que Deus é um Pai todo-poderoso quando se experimenta a presença do mal e do sofrimento no mundo? A onipotência de Deus não é uma força arbitrária, mas sim a força do amor, que em Jesus Cristo, morto e ressuscitado, vence o ódio, o mal, o pecado e nos abre as portas da vida eterna.

Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! Saúdo de modo particular os brasileiros vindos do Rio de Janeiro e de Brasília. Fortalecidos com a certeza de que sois filhos de Deus, anunciai Cristo crucificado e ressuscitado a todas as pessoas com quem tenhais contato, dando testemunho d’Ele através do amor a Deus e ao próximo. E desça a minha bênção sobre vós, vossas famílias e comunidades. 


Papa Bento XVI - 30/01/13 - Audiência Geral

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/Articolo.asp?c=660297

Esperamos por você!


Conversão de São Paulo


Entre tantas riquezas da Igreja, como não admirar São Paulo? E como não amá-lo? Se, começo escrever algo a respeito do Apóstolo, com certeza o início estará justamente no sentimento de amor/admiração que tenho para com ele e para com a maravilhosa obra que o Senhor fez em sua vida.

Deus, por um mistério de amor, escolhe homens que serão instrumentos e colaboradores na Sua obra de salvação. E assim, o assassino e perseguidor de cristãos foi transformado por Jesus em apóstolo anunciador do amor. Foi sua mão, antes manchada pelo sangue do corpo místico de Cristo, que escreveu um dos mais lindos hinos de amor. Paulo escreve a respeito de um amor concreto, que ele experimentou e por isso pode dizer, entre outras coisas, que o amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta e jamais acabará (I Cor 13, 7-8). 

No amor não há temor, São Paulo mostra em seus escritos que é movido por esse amor do alto, vivendo sem medo de Deus e dos homens. Seus sentimentos não eram escondidos, seus afetos eram inteiramente integrados a sua missão. Ele foi pai espiritual (cf. I Tm 1, 2), se comparou a uma mãe (cf. I Tes 2,7), tomou para si a imagem de uma mulher grávida que sente dores de parto, pois assim se sentia com relação àqueles que gerava para uma nova vida em Cristo (cf. Gl 4, 19). Ele chorou (cf. II Cor 2,4), ficou triste com os que estavam tristes e se alegrou com os que estavam alegres (cf. Rm 12,15); fez-se fraco para ganhar os fracos, fez-se de tudo para ganhar a todos e levá-los a salvação e tudo isso por causa do Evangelho (cf. I Cor 9, 22-23).

Esse herói da Igreja passou por diversas tribulações, mas até nelas se alegrava cheio de consolação (cf. II Cor 7,4). Muito sofreu, mas sabia da glória futura que o esperava (cf. Rm 8,18). De fato muitas vezes viu a morte de perto (cf. II Cor 11, 23), pensou que iria perder a vida (cf. II Cor 1,8) e até foi tido como morto (cf. At 14,19), no entanto sabia que a morte não teria a vitória (cf. I Cor 15,55). Ele também foi traído e desamparado por todos, mas não desanimou e recebeu assistência do Senhor que lhe deu forças (cf. II Tm 4, 16-17). Foi lançado na cadeia, mas não deixou que seu ministério ficasse preso e fez a Palavra de Deus correr, porque ela não se deixa acorrentar (cf. II Tm 2,9). Não possuía bens, mas sua fé estava guardada (cf. II Tm 4,7) na certeza de que nada poderia lhe afastar do amor de Deus (cf. Rm 8, 35-39). Em nenhuma situação esteve dominado pela timidez, pois tinha um espírito de adoção, e como uma criança chamava Deus carinhosamente: Aba! Pai! (cf. Rm 8,15).

Esse homem de Deus não teve receio em se colocar como modelo a ser seguido. Claro, indicando que antes ele próprio era imitador de Cristo. Isso porque ele não tinha a seu próprio respeito uma opinião maior do que convinha (cf. Rm 12, 3); sabia que não tinha chegado a perfeição, mas conquistado por Jesus Cristo, independente do grau que tinha alcançado, se importava em prosseguir decididamente (cf. Fil 3, 12-16). Portanto, podia dizer: “pela graça de Deus, sou o que sou, e a graça que ele me deu não tem sido inútil” (I Cor 15,10). Paulo era livre! Vivia uma liberdade fascinante! Uma liberdade madura que não se deixa inflar pelo orgulho e pela vaidade, mas ao mesmo tempo não se deixa prender pela falsa humildade, nem pela hipocrisia e muito menos pela mediocridade. Ele não era escravo em suas emoções e afetos, mas se fez servo de todos (cf. I Cor 9,19). Conhecendo-se profundamente, reconhecia que era o primeiro dos pecadores (cf. I Tm 1,15). Sabendo de suas fraquezas, se alegrava nelas, pois sabia que justamente por elas a força de Jesus habitava em sua vida. Bastava-lhe a graça de seu Senhor (cf. II Cor 12,9). Por essa graça, hoje, depois de ter combatido o bom combate, no céu já foi coroado pelo justo juiz (cf. II Tm 4, 7-8).

A vida desse pequeno gigante da fé me faz desejar perseguir, o máximo que me é possível, uma de suas orientações que diz: "Tornai-vos os meus imitadores, como eu o sou de Cristo." (I Cor 11,1). E como esta orientação é bíblica, sabemos perfeitamente que é, antes de tudo, Palavra de Deus. Portanto, não é difícil concluir que alguém indicado por Deus deve ser alvo de nossa admiração.

Mas quem é Paulo para que o próprio Deus recomende que o imitemos? O Senhor mesmo concede a resposta quando em conversa com Ananias envia-o ao então Saulo dizendo: "Vai, porque este homem é para mim um instrumento escolhido, que levará o meu nome diante das nações, dos reis e dos filhos de Israel." (At 9, 15). Deus diz que Paulo é antes de tudo um homem, um ser humano como qualquer um de nós. Se a vida do Apóstolo dos Gentios nos encanta, mais ainda devemos nos encantar com o Deus que realizou toda esta obra, e que continua fazendo de nós homens alvos do Seu amor incondicional.

São Paulo Apóstolo, rogai por nós!


Paz e Bem.


Alexandre Bastos,
Fundador da Comunidade Católica Pequeno Rebanho

Creio em Deus


O Papa Bento XVI recebeu milhares de fiéis e peregrinos na Sala Paulo VI para a tradicional Audiência Geral das quartas-feiras.

Neste Ano da Fé, a catequese de hoje foi dedicada ao Credo, de modo especial à primeira frase da nossa Profissão de Fé: “Creio em Deus”. 

Trata-se de uma afirmação fundamental, disse o Papa, que parece simples, mas contém um tesouro imenso. Crer implica adesão, acolhida e obediência; é um ato pessoal, uma resposta livre. Dizer “creio” supõe um dom que nos é dado e uma responsabilidade que aceitamos; é uma experiência de diálogo com Deus que, por amor, nos fala como amigos. 

“Onde podemos ouvir Deus que nos fala?”, questiona o Pontífice. Fundamentalmente na Sagrada Escritura, que nos fala de fé e alimenta a nossa vida de ‘amigos de Deus’. A Bíblia nos narra uma história em que o Senhor cumpre seu projeto de redenção através de pessoas que creem e confiam.

Uma delas é Abraão, nosso pai na fé, porque é capaz de sair de sua terra, confiando somente em Deus e em sua promessa. Apesar de ver seu corpo deteriorado e sua mulher idosa, e de viver sempre como estrangeiro numa terra habitada por outros, espera contra toda esperança. Por isso, recebe a bênção de Deus, repleta de vida e fecundidade, para fazer dele um grande povo. 

Para nós, Abraão é exemplo de liberdade diante da opinião corrente, diante do juízo do mundo que busca um êxito aparente. Abraão nos convida a responder também a Deus com um ato de confiança, que transforme nossa vida. 

Bento XVI afirma que sede de Deus não se extinguiu e a mensagem evangélica continua a ressoar através das palavras e das obras de muitos homens e mulheres de fé.

“Afirmar ‘Creio em Deus’ nos leva, então, a sair continuamente de nós mesmos, justamente como Abraão, para trazer para a realidade cotidiana em que vivemos a certeza que nos vem da fé: ou seja, a certeza da presença de Deus na história, inclusive hoje; uma presença que traz vida e salvação, e nos abre a um futuro com Ele para uma plenitude de vida que jamais conhecerá fim.” 


Após a catequese proferida em italiano, Bento XVI fez um resumo da mesma em várias línguas, saudando os presentes. Ao falar em português, saudou de modo especial os organizadores da Jornada Mundial da Juventude, que estão presentes nesses dias em Roma para acertar os detalhes finais da organização.

Queridos irmãos e irmãs, hoje quero começar a refletir convosco sobre o Credo, a nossa Profissão de Fé, que inicia com estas palavras: «Creio em Deus»; um Deus, que Se revela e fala aos homens, convidando-os a entrar em comunhão com Ele. Assim no-lo mostra a Bíblia na vida de muitas pessoas. Uma delas é Abraão, chamado «o pai de todos os crentes». A fé leva-o a percorrer um caminho paradoxal, pois será abençoado, mas sem os sinais visíveis da bênção. Abraão, na fé, sabe discernir a bênção divina para além das aparências, confiando na presença do Senhor mesmo quando os seus caminhos são misteriosos. Os olhos da fé são capazes de ver o invisível. Também nós, quando dizemos «Creio em Deus», afirmamos como Abraão: «Entrego-Me nas vossas mãos! Entrego-me a Vós, Senhor!», para fundar em Vós a minha vida e deixar que a vossa Palavra a oriente nas opções concretas de cada dia.

Amados peregrinos por rotas e caminhos diversos, mas hoje com paragem comum neste Encontro com o Papa que vos dá as boas-vindas e saúda, especialmente à tripulação da fragata «Liberal» do Brasil e à delegação de várias entidades eclesiais e civis comprometidas na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e guiadas pelo Arcebispo local, Dom Orani. Só de mãos dadas, podereis realizar a travessia… Agradecido pela visita, dou-vos a minha Bênção, extensiva às vossas famílias.


Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/Articolo.asp?c=658199

A fé: uma resposta de amor


"Para que o ato de fé seja humano, o homem deve responder a Deus, crendo por livre vontade". (CIC 160).


Somos chamados a viver nossa fé crendo nas maravilhas de Deus, em Seu eterno amor por nós, e também somos chamados a responder esse amor com atitudes. 

A Igreja nos dá diversas oportunidades de responder livremente a Deus. Uma delas é sendo voluntário da JMJ Rio 2013. Ser voluntário não é apenas ser um auxílio, mas sim uma resposta ao amor de Deus e ao desejo de que milhões de jovens experimentem esse mesmo amor!

Ainda não é voluntário? Não perca tempo! Inscreva-se! Você também é chamado a dar essa resposta de amor à Deus e aos irmãos!

“Pois será melhor sofrer praticando o bem, se for a vontade de Deus, do que praticando o mal” (1Pd 3, 17)


Hoje a Igreja celebra a Festa de São Sebastião. Soldado do exército romano, sua conduta diante dos cristãos não era de repressão, pois também era cristão. Ao ser descoberto como defensor da Igreja, foi julgado como traidor e condenado a morrer por meio de flechadas, porém não faleceu. Foi encontrado e retirado de onde estava. Sadio, se apresentou novamente ao imperador e tentou convencê-lo de que fazer o bem era o melhor caminho. O imperador mandou prendê-lo e foi espancado até a morte. 

São Sebastião preferia perder sua vida por causa de Jesus e assim ganhá-la na eternidade. Pelo seu amor aos cristãos e ao Evangelho, ele tornou-se padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e Patrono da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013. 

São Sebastião, rogai por nós! 

Você já se inscreveu para ser voluntário? As inscrições terminam dia 31 de janeiro. Não perca tempo! Toda a Igreja conta com você!

Deus investe em você!

Essa foi a certeza que os jovens que estão participando de nossa Escola de Liderança Jovem – SEMEAR vivenciaram nesses três primeiros dias!

Certos de que fomos chamados por Deus a ser seus discípulos e que o próprio Jesus nos forma para que nos tornemos apóstolos, estamos confiantes de que muito ainda Deus tem a nos falar através dessa formação.

Aos que fizeram o módulo anterior, não perca o 2º módulo! Como Pedro, possamos lançar as redes e fazer discípulos todos os povos (Cf. Mt 28, 19).






2013 - O ano da fé e da JMJ


O ano de 2013 chegou com grande expectativa no coração dos cristãos católicos. Além do Ano da Fé e ano da Juventude inserido pela Campanha da Fraternidade com tema "Juventude e Vida", é o ano da chegada do Papa Bento XVI e de jovens do mundo inteiro. 

Devemos preparar nosso coração para a chegada da mensagem que Jesus quer nos falar através do Santo Padre.

O lema da JMJ Rio 2013 é "Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (cf. Mt 28, 19).

Uma das maneiras de acolhermos esse pedido de Jesus é ser voluntário.

Já se inscreveu para o voluntariado? Se não, inscreva-se! Ajuda a fazer dessa Jornada um maravilhoso encontro de Deus com a juventude!

Inscrições para o voluntariado: http://www.rio2013.com/pt/voluntarios.

YouCat Online - Podemos pela simples lógica descobrir Deus uno e trino?



"Onde existe o amor exite a trindade: um que ama, um que é amado e uma fonte de amor" 
Santo Agostinho, Doutor da Igreja




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VIGÍLIA DOS JOVENS ADORADORES! É HOJE!

Hoje, às 22h na Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, acontece a 1ª Vigília dos Jovens Adoradores de 2013!

A Vigília contará com nossa presença, no 'Momento Youcat', com Santa Missa celebrada pelo Padre Fábio de Melo e mais: Olívia Ferreira, Ziza Fernandes e Frutos de Medjugorje.

Os jovens poderão ainda ajudar as vítimas das chuvas em Xerém!

Então... esperamos por você!!! Leve seu Youcat e suas doações!





Ano da Fé - 'O credo do Povo'


Desde 11 de outubro de 2012, data que celebramos os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II, toda Igreja vive o ‘Ano da Fé’.  

Mas você sabia já tivemos, logo após o término deste mesmo Concílio, um outro ‘Ano da Fé’ ?

Ele foi promulgado pelo Papa Paulo VI, que motivou-se pela celebração do martírio de São Pedro e São Paulo.

Deste primeiro ‘Ano da Fé’ nasce o credo que ficou conhecido como  o ‘Credo do Povo de Deus’, elaborado pelo Papa Paulo VI.



Foi louvável o esforço do Papa de colocar dentro de uma seqüência harmoniosa, todas as verdades reveladas por Deus, colocadas para o nosso conhecimento, e propostas para o nosso consentimento. Assim, através de uma profissão clara e detalhada, Paulo VI formulou a crença cristã em Deus Trindade, destacando as verdades ao alcance da Igreja sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo. Mas explicitando também as verdades sobre Maria, sobre a Igreja,  sobre a nossa realidade de pecadores envolvidos pelas conseqüências do pecado humano, mas chamados à santificação pela ação da graça de Deus revelada em Jesus Cristo, e levada em frente pelo ministério da Igreja. 


Este “credo”,  professado solenemente pelo Papa Paulo VI, ficou conhecido como o “Credo do Povo de Deus”. Com este título se retoma a afirmação central do Concílio, que identificou a realidade e a missão da Igreja em termos de “povo de Deus”, no contexto da visão bíblica que é sintetizada nas palavras do Profeta Jeremias; “Eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo”.
 Dom Demétrio Valentini, Bispoi de Jales – SP  (fonte: cancaonova.com)


O CREDO DO POVO DE DEUS

8. Cremos em um só Deus - Pai, Filho e Espírito Santo - Criador das coisas visíveis - como este mundo, onde se desenrola nossa vida passageira -, Criador das coisas invisíveis - como são os puros espíritos, que também chamamos anjos(1) -, Criador igualmente, em cada homem, da alma espiritual e imortal(2).

 9. Cremos que este Deus único é tão absolutamente uno em sua essência santíssima como em todas as suas demais perfeições: na sua onipotência, na sua ciência infinita, na sua providência, na sua vontade e no seu amor. Ele é Aquele que é, conforme Ele próprio revelou a Moisés (cf. Ex 3,14); Ele é Amor como nos ensinou o Apóstolo São João (cf. 1Jo4,8); de tal maneira que estes dois nomes - Ser e Amor - exprimem inefavelmente a mesma divina essência Daquele que se quis manifestar a nós e que, habitando uma luz inacessível (cf1Tm 6,16), está, por si mesmo, acima de todo nome, de todas as coisas e de todas as inteligências criadas. Só Deus pode dar-nos um conhecimento exato e pleno de si mesmo, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo, de cuja vida eterna somos pela graça chamados a participar, aqui na terra, na obscuridade da fé, e, depois da morte, na luz sempiterna. As relações mútuas, que constituem eternamente as Três Pessoas, sendo, cada uma delas, o único e mesmo Ser Divino, perfazem a bem-aventurada vida íntima do Deus Santíssimo, infinitamente acima de tudo o que podemos conceber à maneira humana(3). Entretanto, rendemos graças à Bondade divina pelo fato de poderem numerosíssimos crentes dar testemunho conosco, diante dos homens, sobre a unidade de Deus, embora não conheçam o mistério da Santíssima Trindade. 

10. Cremos, portanto, em Deus Pai que desde toda a eternidade gera o Filho; cremos no Filho, Verbo de Deus que é eternamente gerado; cremos no Espírito Santo, Pessoa incriada, que procede do Pai e do Filho como Amor sempiterno de ambos. Assim nas três Pessoas Divinas que são igualmente eternas e iguais entre si (4), a vida e a felicidade de Deus perfeitamente uno superabundam e se consumam na superexcelência e glória próprias da Essência incriada; e sempre se deve venerar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade(5).

11.Cremos em Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele é o Verbo eterno, nascido do Pai antes de todos os séculos e consubstancial ao Pai, homoousious to Patri. Por Ele tudo foi feito. Encarnou por obra do Espírito Santo, de Maria Virgem, e se fez homem. Portanto, é igual ao Pai, segundo a divindade, mas inferior ao Pai, segundo a humanidade(6), absolutamente uno, não por uma confusão de naturezas (que é impossível), mas pela unidade da pessoa(7).

12.Ele habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. Anunciou e fundou o Reino de Deus, manifestando-nos em si mesmo o Pai. Deu-nos o seu mandamento novo de nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou. Ensinou-nos o caminho das bem-aventuranças evangélicas, isto é: a ser pobres de espírito e mansos, a tolerar os sofrimentos com paciência, a ter sede de justiça, a ser misericordiosos, puros de coração e pacíficos, a suportar perseguição por causa da virtude. Padeceu sob Pôncio Pilatos, Cordeiro de Deus que carregou os pecados do mundo, e morreu por nós pregado na Cruz, trazendo-nos a salvação pelo seu Sangue redentor. Foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia pelo seu próprio poder, elevando-nos por esta sua ressurreição a participarmos da vida divina que é a graça. Subiu ao céu, de onde há de vir novamente, mas então com glória, para julgar os vivos e os mortos, a cada um segundo os seus méritos: os que corresponderam ao Amor e à Misericórdia de Deus irão para a vida eterna; porém os que os tiverem recusado até a morte serão destinados ao fogo que nunca cessará. E o seu reino não terá fim.

13.Cremos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e que com o Pai e o Filho é juntamente adorado e glorificado. Foi Ele que falou pelos profetas e nos foi enviado por Jesus Cristo, depois de sua ressurreição e ascensão ao Pai. Ele ilumina, vivifica, protege e governa a Igreja, purificando seus membros, se estes não rejeitam a graça. Sua ação, que penetra no íntimo da alma, torna o homem capaz de responder àquele preceito de Cristo: "Sede perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (cf. Mt 5,48). 

14.Cremos que Maria Santíssima, que permaneceu sempre Virgem, tornou-se Mãe do Verbo Encarnado, nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo(8); e que por motivo desta eleição singular, em consideração dos méritos de seu Filho, foi remida de modo mais sublime(9), e preservada imune de toda a mancha do pecado original(10); e que supera de longe todas as demais criaturas, pelo dom de uma graça insigne(11).

15.Associada por um vínculo estreito e indissolúvel aos mistérios da Encarnação e da Redenção(12), a Santíssima Virgem Maria, Imaculada, depois de terminar o curso de sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celestial(13); e, tornada semelhante a seu Filho, que ressuscitou dentre os mortos, participou antecipadamente da sorte de todos os justos. Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja(14), continua no céu a desempenhar seu ofício materno, em relação aos membros de Cristo, cooperando para gerar e desenvolver a vida divina em cada uma das almas dos homens que foram remidos(15).

16.Cremos que todos pecaram em Adão; isto significa que a culpa original, cometida por ele, fez com que a natureza, comum a todos os homens, caísse num estado no qual padece as consequências dessa culpa. Tal estado já não é aquele em que no princípio se encontrava a natureza humana em nossos primeiros pais, uma vez que se achavam constituídos em santidade e justiça, e o homem estava isento do mal e da morte. Portanto, é esta natureza assim decaída, despojada de dom da graça que antes a adornava, ferida em suas próprias forças naturais e submetidas ao domínio da morte, é esta que é transmitida a todos os homens. Exatamente neste sentido, todo homem nasce em pecado. Professamos pois, segundo o Concílio de Trento, que o pecado original é transmitido juntamente com a natureza humana, pela propagação e não por imitação, e se acha em cada um como próprio(16). 

17. Cremos que Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Sacrifício da Cruz, nos remiu do pecado original e de todos os pecados pessoais, cometidos por cada um de nós; de sorte que se impõe como verdadeira a sentença do Apóstolo: "onde abundou o delito, superabundou a graça" (cf. Rm 5,20).

18. Cremos professando num só Batismo, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para a remissão dos pecados. O Batismo deve ser administrado também às crianças que não tenham podido cometer por si mesmas pecado algum; de modo que, tendo nascido com a privação da graça sobrenatural, renasçam da água e do Espírito Santo para a vida divina em Jesus Cristo(17).

19.Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica, edificada por Jesus Cristo sobre a pedra que é Pedro. Ela é o Corpo Místico de Cristo, sociedade visível, estruturada em órgãos hierárquicos e, ao mesmo tempo, comunidade espiritual. Igreja terrestre, Povo de Deus peregrinando aqui na terra, e Igreja enriquecida de bens celestes, germe e começo do Reino de Deus, por meio do qual a obra e os sofrimentos da Redenção continuam ao longo da história humana, aspirando com todas as forças a consumação perfeita, que se conseguirá na glória celestial após o fim dos tempos(18). No decurso do tempo, o Senhor Jesus forma a sua Igreja pelos Sacramentos que emanam de sua plenitude(19). Por eles a Igreja faz com que seus membros participem do mistério da Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo que a vivifica e move (20). Por conseguinte, ela é santa, apesar de incluir pecadores no seu seio; pois em si mesma não goza de outra vida senão a vida da graça. Se realmente seus membros se alimentam dessa vida, se santificam; se dela se afastam, contraem pecados e impurezas espirituais, que impedem o brilho e a difusão de sua santidade. É por isso que ela sofre e faz penitência por esses pecados, tendo o poder de livrar deles a seus filhos, pelo Sangue de Cristo e pelo dom do Espírito Santo.

20.Herdeira das promessas divinas e filha de Abraão segundo o Espírito, por meio daquele povo de Israel, cujos livros sagrados guarda com amor e cujos Patriarcas e Profetas venera com piedade; edificada sobrre o fundamento dos Apóstolos, cuja palavra sempre viva e cujos poderes, próprios de Pastores, vem transmitindo fielmente de geração em geração, no sucessor de Pedro e nos Bispos em comunhão com ele; gozando enfim da perpétua assistência do Espírito Santo, a Igreja tem o encargo de conservar, ensinar, explicar e difundir a Verdade que Deus revelou aos homens, veladamente de certo modo pelos Profetas, e plenamente pelo Senhor Jesus. Nós cremos todas essas coisas que estão contidas na Palavra de Deus por escrito ou por tradição, e que são propostas pela Igreja, quer em declaração solene quer no Magistério ordinário e universal, para serem cridas como divinamente reveladas (21). Nós cremos na infalibilidade de que goza o Sucessor de Pedro, quando fala ex cathedra(22), como Pastor e Doutor de todos os cristãos e que reside também no Colégio dos Bispos, quando com o Papa exerce o Magistério supremo(23). 

21.Cremos que a Igreja, fundada por Cristo e pela qual Ele orou, é indefectivelmente una, na fé, no culto e no vínculo da comunhão hierárquica (24). No seio desta Igreja, a riquíssima variedade dos ritos litúrgicos e a diversidade legítima do patrimônio teológico e espiritual ou de disciplinas peculiares, longe de prejudicar a unicidade, antes a declaram(25).

 22.Reconhecendo também que fora da estrutura da Igreja de Cristo existem muitos elementos de santificação e de verdade, que como dons próprios da mesma Igreja impelem à unidade católica(26), e crendo, por outra parte, na ação do Espírito Santo que suscita em todos os discípulos de Cristo o desejo desta unidade(27), esperamos que os cristãos que ainda não gozam da plena comunhão com a única Igreja, se unam afinal num só rebanho sob um único Pastor. 

23.Cremos que a Igreja é necessária para a Salvação, pois só Cristo é o Mediador e caminho da salvação, e Ele se torna presente a nós no seu Corpo que é a Igreja (28). Mas o desígnio divino da Salvação abrange a todos os homens; e aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e sua Igreja, procuram todavia a Deus com sincero coração, e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir com obras a sua vontade, conhecida pelo ditame da consciência, também esses, em número aliás que somente Deus conhece, podem conseguir a salvação eterna (29).

24.Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial(30). 

25.Neste sacramento, pois, Cristo não pode estar presente de outra maneira a não ser pela mudança de toda a substância do pão no seu Corpo, e pela mudança de toda a substância do vinho no seu Sangue, permanecendo apenas inalteradas as propriedades do pão e do vinho, que percebemos com os nossos sentidos. Esta mudança misteriosa é chamada pela Igreja com toda a exatidão e conveniência transubstanciação. Assim, qualquer interpretação de teólogos, buscando alguma inteligência deste mistério, para que concorde com a fé católica, deve colocar bem a salvo que na própria natureza das coisas, isto é, independentemente do nosso espírito, o pão e o vinho deixaram de existir depois da consagração, de sorte que o Corpo adorável e o Sangue do Senhor Jesus estão na verdade diante de nós, debaixo das espécies sacramentais do pão e do vinho(31), conforme o mesmo Senhor quis, para se dar a nós em alimento e para nos associar pela unidade do seu Corpo Místico(32). 

26. A única e indivisível existência de Cristo nosso Senhor, glorioso no céu, não se multiplica mas se torna presente pelo Sacramento, nos vários lugares da terra, onde o Sacrifício Eucarístico é celebrado. E depois da celebração do Sacrifício, a mesma existência permanece presente no Santíssimo Sacramento, o qual no sacrário do altar é como o coração vivo de nossas igrejas. Por isso estamos obrigados, por um dever certamente suavíssimo, a honrar e adorar, na Sagrada Hóstia que os nossos olhos vêem, ao próprio Verbo Encarnado que eles não podem ver, e que, sem ter deixado o céu, se tornou presente diante de nós.

27.Confessamos igualmente que o Reino de Deus, começado aqui na terra na Igreja de Cristo, "não é deste mundo" (cf. Jo 18,36), "cuja figura passa" (cf. 1Cor 7,31), e também que o seu crescimento próprio não pode ser confundido com o progresso da cultura humana ou das ciências e artes técnicas; mas consiste em conhecer, cada vez mais profundamente, as riquezas insondáveis de Cristo, em esperar sempre com maior firmeza os bens eternos, em responder mais ardentemente ao amor de Deus, enfim em difundir-se cada vez mais largamente a graça e a santidade entre os homens. Mas com o mesmo amor, a Igreja é impelida a interessar-se continuamente pelo verdadeiro bem temporal dos homens. Pois, não cessando de advertir a todos os seus filhos que eles "não possuem aqui na terra uma morada permanente" (cf. Hb 13,14), estimula-os também a que contribuam, segundo as condições e os recursos de cada um, para o desenvolvimento da própria sociedade humana; promovam a justiça, a paz e a união fraterna entre os homens; e prestem ajuda a seus irmãos, sobretudo aos mais pobres e mais infelizes. Destarte, a grande solicitude com que a Igreja, Esposa de Cristo, acompanha as necessidades dos homens, isto é, suas alegrias e esperanças, dores e trabalhos, não é outra coisa senão o ardente desejo que a impele com força a estar presente junto deles, tencionando iluminá-los com a luz de Cristo, congregar e unir a todos Naquele que é o seu único Salvador. Tal solicitude entretanto, jamais se deve interpretar como se a Igreja se acomodasse às coisas deste mundo, ou se tivesse resfriado no fervor com que ela mesma espera seu Senhor e o Reino eterno. 

28.Cremos na vida eterna. Cremos que as almas de todos aqueles que morrem na graça de Cristo - quer as que se devem ainda purificar no fogo do Purgatório, quer as que são recebidas por Jesus no Paraíso, logo que se separam do corpo, como sucedeu com o Bom Ladrão -, formam o Povo de Deus para além da morte, a qual será definitivamente vencida no dia da Ressurreição, em que estas almas se reunirão a seus corpos. 

29.Cremos que a multidão das almas, que já estão reunidas com Jesus e Maria no Paraíso, constituem a Igreja do céu, onde gozando da felicidade eterna, vêem Deus como Ele é (cf.1Jo 3,2) (33), e participam com os santos Anjos, naturalmente em grau e modo diverso, do governo divino exercido por Cristo glorioso, uma vez que intercedem por nós e ajudam muito a nossa fraqueza, com a sua solicitude fraterna(34).

30.Cremos na comunhão de todos os fiéis de Cristo, a saber: dos que peregrinam sobre a terra, dos defuntos que ainda se purificam e dos que gozam da bem-aventurança do céu, formando todos juntos uma só Igreja. E cremos igualmente que nesta comunhão dispomos do amor misericordioso de Deus e dos seus Santos, que estão sempre atentos para ouvir as nossas orações, como Jesus nos garantiu: "Pedi e recebereis" (cf. Lc 11,9-10; Jo 16,24). Professando está fé e apoiados nesta esperança, nós aguardamos a ressurreição dos mortos e a vida do século futuro.
Bendito seja Deus: Santo, Santo, Santo! Amém.




- Para conferir o pronunciamento na íntegra acesse: http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html


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Fonte: fb.com/catecismojovem