“Graças tão grandes não haviam de ficar sem frutos. E foram abundantes. A prática da virtude tornou-se para nós suave e natural; no começo, meu rosto deixava transparecer a luta, mas aos poucos essa impressão desapareceu e a renúncia passou a ser fácil para mim, quase espontânea. Jesus disse: A quem possuir dar-se-á mais e ficará na abundância. Em troca de uma grande graça fielmente recebida, dava-me muitas outras... Ele próprio se dava a mim na santa Comunhão mais vezes que eu teria ousado esperar. Adotei como regra de conduta comungar todas as vezes que fosse autorizada pelo meu confessor e deixar a este resolver o número das minhas comunhões, sem nunca interferir. Não tinha na época a audácia que tenho agora, pois teria agido de outro modo. Tenho a certeza que uma alma deve dizer claramente a seu confessor a atração que tem para receber seu Deus. Não é para ficar no cibório de ouro que Ele desce do céu todos os dias, mas para encontrar um outro céu, infinitamente mais querido que o primeiro, o céu da nossa alma, feito à sua imagem, o templo vivo da adorável Trindade!...”
(Histórias de uma alma, MA 140)
Que nosso amor pela comunhão, nosso coração contrito e alegre na presença de Jesus Eucarístico seja reavivado diarimente.
Rezemos:
"Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, eu Vos agradeço todos os favores e graças com que enriquecestes a alma de vossa serva Teresinha do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra, e pelos méritos de tão querida Santa, concedei-me a graça que ardentemente vos peço (faça seu pedido pessoal), se for conforme a vossa santíssima vontade e para a salvação de minha alma.
Ajudai minha fé e minha esperança, ó Santa Teresinha, cumprindo mais uma vez vossa promessa de que ninguém vos invocaria em vão, fazendo-me ganhar uma rosa, sinal deque alcançarei a graça pedida. "
Reza-se em seguida, 24 vezes, ‘Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo’
Ave-Maria... Pai Nosso...