JMJ - Um tempo de Graça

“A Jornada Mundial da Juventude é uma missão que a Igreja nos confia de acolher jovens do mundo todo”. Assim o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, deu início ao encontro que reuniu fundadores e representantes das novas comunidades para partilhar sobre a JMJ RIO2013.

O encontro aconteceu na sede da Arquidiocese, na última segunda-feira, 17 de outubro. Mais de 25 comunidades estiveram presentes e puderam manifestar o desejo e o compromisso em trabalhar junto à Arquidiocese na preparação para a Jornada.

Junto a Dom Orani, que coordenou a reunião, estava o Vigário Episcopal para os Institutos de Vida Consagrada, Sociedade de Vida Apostólica, Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades, Dom Roberto Lopes e membros do Comitê Organizador Local (COL), como o Bispo Auxiliar do Rio Dom Paulo Cezar Costa, responsável pela gestão das finanças e captação de recursos para a Jornada. Com ele atua o cônego Marcos William, que além trabalhar na captação é responsável pela Comissão de Cultura.

Foram apresentados também monsenhor Joel Portella Amado e Teresa Gutierrez, da Coordenação Geral e alguns dos responsáveis pelas Comissões da RIO2013: Padre Márcio Queiroz, Comissão de Comunicação; padre Jefferson Araújo, Comissão de Pré-Jornada; Padre Ramon Nascimento, da Comissão de Voluntariado; Irmã Graça Maria, CNSB, da Comissão de Hospedagem; e os Diáconos Adriano de Abreu, Arnaldo Rodrigue e Leandro Lenin, da Comissão de Preparação Pastoral e Liturgia.


Um tempo de graça

Os mais diversos carismas e espiritualidades estavam representados na reunião. Um dos destaques dado por todos é a oportunidade dada pela Jornada em reafirmar o caminho de unidade na Igreja, onde todos buscam um mesmo objetivo e trabalham por um mesmo fim.

Dom Orani lembrou que esse é um tempo privilegiado de evangelização, de grande renovação, “um Kairós”, momento de graça para a Igreja.

Todas as comissões presentes apresentaram um pouco do trabalho que está sendo desenvolvido e apontaram as principais necessidades de cada setor, de forma que as novas comunidades, inseridas nesse contexto, possam participar, ajudar, incentivar e divulgar a JMJ.

Alexandre Bastos, fundador da Comunidade Pequeno Rebanho e coordenador da comissão das Novas Comunidades na Arquidiocese, lembrou que quando a comunidade recebe um carisma recebe junto uma missão e “se a Igreja nos chama, não temos outra coisa a dizer senão Sim”. Para ele, o grande desafio é a própria Jornada.

“A Jornada tem uma proposta de por onde passa deixar um legado de vidas transformadas. Essa graça, em primeiro lugar, é para quem trabalha, quem organiza a Jornada. A JMJ passa, mas os frutos serão colhidos”, afirmou.

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