A cada Confissão pertencem o exame de consciência, o arrependimento, o propósito, a confissão e a penitência. [1450-1460, 1490-1492, 1494]
O exame de consciência deve existir fundamentalmente, mas não tem de ser exaustivo. Sem um real arrependimento, isto é, apenas com uma confissão de lábios, ninguém pode ser absolvido do seu pecado. Igualmente imprescindível é o propósito de, no futuro, não mais cometer esse pecado. O penitente tem de expressar o seu pecado diante do confessor incondicionalmente; portanto, tem de confessar disso. Pertence à Confissão, finalmente, a reparação ou penitência, que o confessor ordena ao penitente, para reparar o dano causado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário