Os milagres que Jesus realizava eram sinais do começo do Reino de Deus. Eram expressão do Seu amor pela humanidade e corroboravam o Seu envio. [547-550]
Os milagres de Jesus não eram uma auto-afirmação mágica. Ele estava cheio do poder amoroso de Deus que cura e salva. Através de milagres mostrou que era o Messias e que o Reino de Deus começava n'Ele. O amanhecer do novo mundo tornou-se patente quando Ele libertou da fome (Jo 6,5-15), da injustiça (Lc 19,8), da doença e da morte (Mt 11,5). Com a expulsão dos demónios teve início o triunfo contra o «príncipe deste mundo» (ou seja, Satanás: Jo 12,31). Não obstante, Jesus não suprimiu do mundo toda a desgraça e todo o mal. Ele dedicou especial atenção à libertação do ser humano da escravidão do pecado; importou-Se sobretudo com a fé, que Ele suscitou através dos milagres. -> 241-242
Nenhures no mundo aconteceu tão grande milagre como naquele pequeno casebre em Belém; aqui tornaram-se um: Deus e o ser humano. (1379/1380-1471, místico alemão, autor da Imitação de Cristo)
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